Friday, September 23, 2005

And at the second day... Rain!

Que e' como quem diz:

E ao segundo dia... Chuva!

pois e' ca' estou eu em terras de "sua majestade", muito sozinho, muito tristonho, e um pouco choramingas, especialmente ao telefone (nao tenho vergonha de admitir.

A casa nao e' ma', mas estou a partilha-la com 2 ou 3 (ainda n percebi bem) nigerianos... Tipos fixes e o carago, mas como dizia alguemno outro dia, eu estou habituado a um certo conforto... dito isto amanha vou ver um estudio.

Estou farto de andar, tao farto que ja' comprei um passe para poder andar de autocarro o dia todo...

bem esta e' a primeira de muitas cronicas, sem cedilhas acentos como deve de ser e coisas assim (pelo menos ate' poder escrever no portatil...)

bjocas para as ninas abracos para os ninos

ca' nos vemos.

P.s. ja' esta' a fazer sol outra vez... isto afinal tem clima tropical...

Tuesday, September 13, 2005

Primeiro parque português de biotecnologia abre amanhã

Ciência e Tecnologia



Primeiro parque português de biotecnologia abre amanhã

O Parque de Biotecnologia de Cantanhede (BIOCANT), primeiro do género em Portugal, é inaugurado quarta-feira naquela cidade do distrito de Coimbra, englobando um núcleo de 24 investigadores e duas empresas das áreas da genética e biologia.


Entre os objectivos da equipa de investigação do BIOCANT conta-se o desenvolvimento de um inovador «chip» que permita a detecção da predisposição genética para a doença cardíaca (miocardiopatia hipertrófica) que vitimou o futebolista do Benfica, Miklos Feher.

«Já prestamos assistência aos hospitais de Coimbra, na elaboração do diagnóstico. Trata-se de desenvolver uma técnica mais sofisticada, mais rápida e barata» disse à agência Lusa Carlos Faro, director científico do BIOCANT e docente da Universidade de Coimbra (UC).

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in Diário Digital / Lusa

Friday, September 09, 2005

Este é o sonho americano!!!

ESPECIAL: O Rei está nu - A grande farsa

Queridos Amigos e Amigas,
Recebemos e-mails e mensagens pedindo que nos posicionássemos com relação ao que está ocorrendo nos EUA, depois da devastadora passagem do furacão Katrina. Certamente quem está lendo estas linhas se encontra numa situação privilegiada, tendo acesso não somente aos normais meios de comunicação, mas também à NET, onde sites conceituados informam em tempo real numa cobertura que abrange o mundo inteiro, mostrando os fatos como eles são, sem a interferência dos tradicionais meios de comunicação frequentemente mancomunados com o poder constituído. Podemos assim dizer que nos tornamos de certa forma ainda mais responsáveis perante os fatos - ou cúmplices em caso de conivência - comparando com os muitos que mal têm condições de apertar as teclas do controle remoto da TV.

O que está bem à nossa frente é algo que há muito é exaustivamente divulgado por inúmeras entidades preocupadas com o rumo desastroso que a humanidade tomou por obra de seus líderes e dos "formadores de opinião". Tem a ver com o descaso quanto aos valores morais, à paz entre os povos, o desrespeito perante a nossa Mãe Terra, com o aquecimento global, a poluição das águas, do ar e do solo. A negação do Governo dos EUA em assinar qualquer tratado neste sentido (Kyoto) foi justificada pelo fato que "limitaria a expansão da economia". Belo resultado temos agora. Cidades e regiões inteiras destruídas pela pior catástrofe natural que jamais atingiu o país do Tio Sam; comunidades dizimadas, sem abrigo, sem trabalho e sem mais nada a não ser a roupa do corpo; a infra-estrutura petrolífera do Golfo reduzida a 20% de sua capacidade operacional com plataformas à deriva.
Danos incalculáveis que nenhum atentado terrorista jamais poderia ter provocado, mas que provavelmente o próprio modo de vida americano - com seus incríveis e inaceitáveis níveis de consumo energético individual - acabou provocando.

O que vimos é absolutamente claro para qualquer bom observador. Os EUA se tornaram - desde a bomba de Hiroshima - quando jogaram o primeiro artefato nuclear sobre a população indefesa, ao invés de atingir a frota imperial nos portos do Japão, o inconteste poder imperial mundial. Um poder que se baseia na infinita quantidade de armas de destruição de massa e que tem como sua mola propulsora, sua justificativa sagrada, a guerra ao terrorismo e o patriotismo, ícones intocáveis e que não precisam de mais questionamentos. Uma longa lavagem cerebral amplamente apoiada na sua poderosa indústria cinematográfica que, vamos lembrar direito, já colocava os colonizadores europeus e suas sempre presentes armas de fogo nos papéis de mocinhos bonitos e bonzinhos, sendo que os Índios nativos - com sua sabedoria e cultura peculiares em harmonia com a natureza - de perigosos e incultos bandidos, como se estes fossem culpados por estar vivendo em paz e em harmonia com a Natureza... em seu próprio território. Sim, ficou cada vez mais fácil golpear e levar a destruição em qualquer lugar do mundo, em nome de uma suposta democracia, de acabar com o terror dos infiéis em nome de Deus - um deus americano - de acordo com Bush que termina seus manjados discursos com "God bless América" (Deus abençoe a América), mas... só a América!? Ora, que deus patriota é esse que esqueceu dos outros 6 bilhões de seres humanos... ou não será que o verdadeiro nome deste deus é "lucro"? Quantas coisas vêm passando pela cabeça e se encaixam perfeitamente... fazendo sentido finalmente...
Inesquecível: sabem qual a resposta à pergunta "Como será pautada sua política externa" feita por jornalista a Bush durante o debate entre candidatos na CNN pouco antes de sua primeira eleição? "De acordo com o interesse do povo dos Estados Unidos da América"... foi a triste resposta; sabe o que o então candidata democrata, Al Gore, respondeu à mesma pergunta? (Imaginei que falasse de direitos humanos, de apoio às minorias, de ética, de ecologia). Usou exatamente as mesmas palavras! Foi uma decepção enorme, pois me senti o objeto do interesse de um desprezível banqueiro de lá, com um copo de whisky na mão e um charuto cubano na outra. Fosse quem fosse que ganhasse aquela inaceitável eleição, que simplesmente não levou em conta a recontagem dos votos na Flórida, estado governado pelo irmão Jeff Bush, nada teria mudado para os habitantes do Planeta. Mas se enganava "o sistema" que poderia controlar a Natureza.
Bastou que esta jogasse suas cartas mais pesadas, liberando a força de seus elementos para mostrar a realidade. Para finalmente deixar o Rei nu. Os EUA viraram assim, em poucas horas, um país de terceiro mundo, desorganizado e abandonando à sua própria sorte seus desesperados "súditos" atingidos. Dias e dias a fio e as minorias de sempre, os pobres, os negros e os velhos, passaram toda sorte de sofrimento físico e moral, vindo a morrer largados, sem piedade, sem remédios, sem água e alimentos na mais rica nação da terra. E o famoso patriotismo não se transformou em solidariedade ou ajuda humanitária, voluntária ou governamental que fosse... se transformou numa decadente e chocante passividade da sociedade americana de hoje, nitidamente individualista e egoísta... Onde foram parar os valores morais e fraternais de outrora? Nem ônibus velhos foram disponibilizados para tirar os desesperados sobreviventes apinhados uns sobre os outros no Superdome, um enorme estádio de basquete coberto que abrigou quem não tinha para onde ir ante a ameaça do furacão. Sem alimentos, sem latrinas, sem tomar banho, deixando os mortos na calçada sem que ao menos fossem recolhidos. Quem viu ajuda médica ou outro tipo de socorro durante quatro/cinco longos dias!? A ajuda cubana oferecida, nada desprezível - 1.100 médicos e 25 toneladas de remédios - sequer foi levada em consideração! Sabem quais foram as primeiras palavras do "Rei" quando, interrompendo mais de um mês de férias no seu rancho no Texas retornou ao seu posto? "Vamos restaurar imediatamente a lei e a ordem". Mandando tropas armadas até os dentes desfilando suas armas no meio de um cenário realmente dantesco. Gente! Precisava, antes de mais nada, aplacar a fome, a sede, a dor da perda de tantos entes queridos. Precisava usar o exército para armar hospitais de campo, acampamentos com barracas, armar pontes entre as áreas isoladas pela água. Mas, como não se tratava de guerra e sim de ajuda humanitária, isso não estava nos manuais... Como é muito mais fácil matar e destruir do que salvar vidas e reconstruir. Não fica difícil imaginar que tamanha ineficiência - simplesmente inaceitável em qualquer país civilizado - deve ter tido suas óbvias razões ocultas e certamente inenarráveis. Talvez com os donos do poder se felicitando em ter a chance oferecida pela catástrofe, de riscar do mapa um monte de cidadãos de pouco valor, de "série B".
Bom, comemoramos hoje o 7 de Setembro, uma data bem significativa para o Brasil - nesta altura do campeonato - que nos prepara, daqui a quatro dias, a lembrar os 4 anos do terrível ataque às torres gêmeas e ao pentágono; episódios que demarcam nitidamente duas eras, o famoso "antes de e depois de" pelo que temos visto em termos da impressionante escalada da incompreensão, violência e intolerância que assolam todas as partes do mundo.
Agora, se perguntaram onde - e como - se escondeu tão bem o Bin Laden ou o que teria acontecido com o Boeing que supostamente atingiu o Pentágono - mas que sumiu - ou por que carga d"água às 17:20 h do mesmo dia dos ataques o 3º prédio do World Trade Center, de 47 andares e mais de 200 metros de altura ruiu misteriosamente, naquela que faz poucos meses foi considerada pelos especialistas a melhor implosão de um prédio deste tamanho dos últimos tempos? Nem um tijolo caiu fora do perímetro das fundações do prédio!
Coloque WTC 7 na janela de busca do Google e confira as 970.000 páginas que hoje tratam da implosão deste edifício... por parte da CIA. Verifique neste link o que realmente aconteceu no pentágono... ajude as autoridades perdidas a achar os restos do "Boeing"...
Confira também neste artigo a verdadeira história do Rei nu e veja como ela é preciosa e cabe perfeitamente no aqui e agora.
Bom, se você chegou até aqui, depois de ler tanta negatividade e com estas letras miúdas do texto, com a indignação consciente de quem escreveu, o sinal é claro: você é uma pessoa desperta, provavelmente um mensageiro da verdade que já percebeu seu real poder. O apelo: ajude outros seres a fugir do sono profundo, da mesmice, do condicionamento lamentável ao qual estão submetidos. Ajude-os a buscar a Verdade, a entrar em sintonia com os valores da Alma, os valores sagrados e perenes da vida, do respeito ao próximo, do amor incondicional.
Vamos plantar sempre e somente sementes de Amor, de Paz, de Unidade.
Com os olhos bem abertos e a consciência desperta... orai e vigiai!
Sim.
Somos Todos UM - SS


Confira abaixo o conteúdo do Site em sintonia com o tema do Especial.
  • 11 de Setembro
  • Resgates Coletivos
  • Tempo de Despertar
  • Cadê os diferentes?
  • Silêncio de Ensurdecer
  • Mudanças Climáticas
  • Os 10 princípios da Ética Planetária
  • A Carta do Chefe Indígena
  • Meditação para a Paz
  • O despertar de uma nova consciência
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    Thursday, September 08, 2005

    A tragédia, o Drama, o Horror - Versão Tuga

    Mas vocês sabem lá o que me acabou de acontecer...tou tão fula, mas tão fula, e com uma sensação de vingança e impotência tão grande que não sei que lhe faça!!

    - Mais vale esqueceres! - dizem uns.
    - Habitua-te que não vai ser a última vez que isso te acontece! - disseram outros.
    - Fica sossegadinha e não ligues. - aconselharam outrossins.

    Mas eu não consigo esquecer, nem conformar-me, nem ficar sossegadinha!! Eu quero VINGANÇA!!!!!!

    Então foi assim...
    Ia eu pela Via do Infante, atrás do pópó do Horace (resolvemos vir a Portimão cada um no seu carro, porque eu quero bazar para Faro mais cedo), a 100 à hora, descansadinha da vida. Vejo um camião dos grandes, nos seus 80/70 Km/h, e de imediato decido ultrapassá-lo.
    Passa um carro, passam dois e vrrrrrrrum, é agora (o Horace à frente a fazer o mesmo). Qual não é o meu espanto, ué, quando um Mercedes se assoma à faixa da esquerda e desata a bombardear-me com máximos! A mensagem era clara: "Sai da frente que a estrada é nossa!!". Como eu já tinha iniciado a ultrapassagem, logicamente que ia acabá-la antes de voltar para a direita. Mas, como eu não saí da frente quando suas excelências acharam que eu devia (oh, o drama de ter de travar e andar à velocidade máxima permitida!!), encostaram-se à minha traseira com os máximos ligados!!!
    Fiquei toda fxdida, poix fiquei!! E não lhes saí logo, logo da frente (só se quisesse ir contra os carros ao lado...e, confesso, queria vingança por se terem armado em carapaus de corrida)...havia ter que ver...
    Quando voltei à direita, suas excelências -que já não estavam com tanta pressa- assomaram-se todas (era uma família!!! de bifes...) à janela daquela carripana a que chamam Mercedes e destaram a gritar impropérios e a fazer-me sinais feios...eu caguei neles e, lógicamente, mostrei-lhes o dedo do meio...ai ai ai...
    Eu a pensar que a coisa acabava por ali, mas não. Todo lixado por ter levado com o meu dedo do meio, o gajo fingiu que me ia abalrroar!! Assustei-me e quase me espetei...mas depois pensei que ele não ia arriscar lixar o Mercedezito e recompuz-me. E ele voltou a fazer o mesmo...é aí que o Horace repara no que eles estavam a fazer e zás, protesta, manda sinais, buzina-lhes...e eles tentam abalroá-lo! Mas ele já conduz há séculos e imitou-os. E, por um minuto, a Via do Infante foi um duelo autêntico!
    Os gajos acabaram por se fartar e aceleraram (quase 200 à h) para desaparecer. Não sem antes de eu ter sacado a matrícula...

    Obvio que agora quero vingança. Que quero ir á polícia. Mas já me disseram para esquecer, que não vale a pena. Então isto é assim, uma pessoa sujeita-se, comforma-se, cala-se e reza para que não a tirem da estrada?? Quer dizer que só se eu tivesse saído dali enfiada numa ambulância é que a polícia faria algo??

    A matrícula é: 83 93 IM. Se virem um Mercedes assim, já sabem...e se tiverem ideias...muaahahahahahaha!!!!

    Que frustração...

    Thursday, September 01, 2005

    Ainda não foi desta

    AINDA Não foi desta... POR ENQUANTO...

    Ainda falta o recurso!!

    "Ora tomem lá"