|   Queridos Amigos e Amigas,  Recebemos e-mails e mensagens pedindo que nos posicionássemos com relação ao  que está ocorrendo nos EUA, depois da devastadora passagem do furacão Katrina.  Certamente quem está lendo estas linhas se encontra numa situação privilegiada,  tendo acesso não somente aos normais meios de comunicação, mas também à NET,  onde sites conceituados informam em tempo real numa cobertura que abrange o  mundo inteiro, mostrando os fatos como eles são, sem a interferência dos  tradicionais meios de comunicação frequentemente mancomunados com o poder  constituído. Podemos assim dizer que nos tornamos de certa forma ainda mais  responsáveis perante os fatos - ou cúmplices em caso de conivência - comparando  com os muitos que mal têm condições de apertar as teclas do controle remoto da  TV.
  O que está bem à nossa frente é algo que há muito é exaustivamente  divulgado por inúmeras entidades preocupadas com o rumo desastroso que a  humanidade tomou por obra de seus líderes e dos "formadores de opinião". Tem a  ver com o descaso quanto aos valores morais, à paz entre os povos, o desrespeito  perante a nossa Mãe Terra, com o aquecimento global, a poluição das águas, do ar e do solo. A  negação do Governo dos EUA em assinar qualquer tratado neste sentido (Kyoto) foi  justificada pelo fato que "limitaria a expansão da economia". Belo resultado  temos agora. Cidades e regiões inteiras destruídas pela pior catástrofe natural  que jamais atingiu o país do Tio Sam; comunidades dizimadas, sem abrigo, sem  trabalho e sem mais nada a não ser a roupa do corpo; a infra-estrutura  petrolífera do Golfo reduzida a 20% de sua capacidade operacional com  plataformas à deriva. Danos incalculáveis que nenhum atentado terrorista  jamais poderia ter provocado, mas que provavelmente o próprio modo de vida  americano - com seus incríveis e inaceitáveis níveis de consumo energético  individual - acabou provocando.
  O que vimos é absolutamente claro para  qualquer bom observador. Os EUA se tornaram - desde a bomba de Hiroshima -  quando jogaram o primeiro artefato nuclear sobre a população indefesa, ao invés  de atingir a frota imperial nos portos do Japão, o inconteste poder imperial  mundial. Um poder que se baseia na infinita quantidade de armas de destruição de  massa e que tem como sua mola propulsora, sua justificativa sagrada, a guerra ao  terrorismo e o patriotismo, ícones intocáveis e que não precisam de mais  questionamentos. Uma longa lavagem cerebral amplamente apoiada na sua poderosa  indústria cinematográfica que, vamos lembrar direito, já colocava os  colonizadores europeus e suas sempre presentes armas de fogo nos papéis de  mocinhos bonitos e bonzinhos, sendo que os Índios nativos - com sua sabedoria e  cultura peculiares em harmonia com a natureza - de perigosos e incultos  bandidos, como se estes fossem culpados por estar vivendo em paz e em harmonia  com a Natureza... em seu próprio território. Sim, ficou cada vez mais fácil  golpear e levar a destruição em qualquer lugar do mundo, em nome de uma suposta  democracia, de acabar com o terror dos infiéis em nome de Deus - um deus  americano - de acordo com Bush que termina seus manjados discursos com "God  bless América" (Deus abençoe a América), mas... só a América!? Ora, que deus  patriota é esse que esqueceu dos outros 6 bilhões de seres humanos... ou não  será que o verdadeiro nome deste deus é "lucro"? Quantas coisas vêm passando  pela cabeça e se encaixam perfeitamente... fazendo sentido finalmente...  Inesquecível: sabem qual a resposta à pergunta "Como será pautada sua  política externa" feita por jornalista a Bush durante o debate entre candidatos  na CNN pouco antes de sua primeira eleição? "De acordo com o interesse do povo  dos Estados Unidos da América"... foi a triste resposta; sabe o que o então  candidata democrata, Al Gore, respondeu à mesma pergunta? (Imaginei que falasse  de direitos humanos, de apoio às minorias, de ética, de ecologia). Usou  exatamente as mesmas palavras! Foi uma decepção enorme, pois me senti o objeto  do interesse de um desprezível banqueiro de lá, com um copo de whisky na mão e  um charuto cubano na outra. Fosse quem fosse que ganhasse aquela inaceitável  eleição, que simplesmente não levou em conta a recontagem dos votos na Flórida,  estado governado pelo irmão Jeff Bush, nada teria mudado para os habitantes do  Planeta. Mas se enganava "o sistema" que poderia controlar a Natureza.  Bastou que esta jogasse suas cartas mais pesadas, liberando a força de seus  elementos para mostrar a realidade. Para finalmente deixar o Rei nu. Os EUA  viraram assim, em poucas horas, um país de terceiro mundo, desorganizado e  abandonando à sua própria sorte seus desesperados "súditos" atingidos. Dias e  dias a fio e as minorias de sempre, os pobres, os negros e os velhos, passaram  toda sorte de sofrimento físico e moral, vindo a morrer largados, sem piedade,  sem remédios, sem água e alimentos na mais rica nação da terra. E o famoso  patriotismo não se transformou em solidariedade ou ajuda humanitária, voluntária  ou governamental que fosse... se transformou numa decadente e chocante  passividade da sociedade americana de hoje, nitidamente individualista e  egoísta... Onde foram parar os valores morais e fraternais de outrora? Nem  ônibus velhos foram disponibilizados para tirar os desesperados sobreviventes  apinhados uns sobre os outros no Superdome, um enorme estádio de basquete  coberto que abrigou quem não tinha para onde ir ante a ameaça do furacão. Sem  alimentos, sem latrinas, sem tomar banho, deixando os mortos na calçada sem que  ao menos fossem recolhidos. Quem viu ajuda médica ou outro tipo de socorro  durante quatro/cinco longos dias!? A ajuda cubana oferecida, nada desprezível -  1.100 médicos e 25 toneladas de remédios - sequer foi levada em consideração!  Sabem quais foram as primeiras palavras do "Rei" quando, interrompendo mais de  um mês de férias no seu rancho no Texas retornou ao seu posto? "Vamos  restaurar imediatamente a lei e a ordem". Mandando tropas armadas até os  dentes desfilando suas armas no meio de um cenário realmente dantesco. Gente!  Precisava, antes de mais nada, aplacar a fome, a sede, a dor da perda de tantos  entes queridos. Precisava usar o exército para armar hospitais de campo,  acampamentos com barracas, armar pontes entre as áreas isoladas pela água. Mas,  como não se tratava de guerra e sim de ajuda humanitária, isso não estava nos  manuais... Como é muito mais fácil matar e destruir do que salvar vidas e  reconstruir. Não fica difícil imaginar que tamanha ineficiência - simplesmente  inaceitável em qualquer país civilizado - deve ter tido suas óbvias razões  ocultas e certamente inenarráveis. Talvez com os donos do poder se felicitando  em ter a chance oferecida pela catástrofe, de riscar do mapa um monte de  cidadãos de pouco valor, de "série B". Bom, comemoramos hoje o 7 de  Setembro, uma data bem significativa para o Brasil - nesta altura do campeonato  - que nos prepara, daqui a quatro dias, a lembrar os 4 anos do terrível ataque  às torres gêmeas e ao pentágono; episódios que demarcam nitidamente duas eras, o  famoso "antes de e depois de" pelo que temos visto em termos da impressionante  escalada da incompreensão, violência e intolerância que assolam todas as partes  do mundo. Agora, se perguntaram onde - e como - se escondeu tão bem o Bin  Laden ou o que teria acontecido com o Boeing que supostamente atingiu o  Pentágono - mas que sumiu - ou por que carga d"água às 17:20 h do mesmo dia dos  ataques o 3º prédio do World Trade Center, de 47 andares e mais de 200 metros de  altura ruiu misteriosamente, naquela que faz poucos meses foi considerada pelos  especialistas a melhor implosão de um prédio deste tamanho dos últimos tempos?  Nem um tijolo caiu fora do perímetro das fundações do prédio! Coloque WTC 7  na janela de busca  do Google e confira as 970.000 páginas que hoje tratam da implosão deste  edifício... por parte da CIA. Verifique neste  link o que realmente aconteceu no pentágono... ajude as autoridades perdidas  a achar os restos do "Boeing"... Confira também neste artigo a verdadeira história do Rei nu e veja como ela é  preciosa e cabe perfeitamente no aqui e agora. Bom, se você chegou até aqui,  depois de ler tanta negatividade e com estas letras miúdas do texto, com a  indignação consciente de quem escreveu, o sinal é claro: você é uma pessoa  desperta, provavelmente um mensageiro da verdade que já percebeu seu real poder.  O apelo: ajude outros seres a fugir do sono profundo, da mesmice, do  condicionamento lamentável ao qual estão submetidos. Ajude-os a buscar a  Verdade, a entrar em sintonia com os valores da Alma, os valores sagrados e  perenes da vida, do respeito ao próximo, do amor incondicional. Vamos  plantar sempre e somente sementes de Amor, de Paz, de Unidade. Com os olhos  bem abertos e a consciência desperta... orai e vigiai! Sim. Somos Todos UM -  SS
 
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5 comments:
vai buscar a burka e... "atira-te ao mar e diz k te empuraremmmmmmmmmmmmm!"
Ó Oprichnik tu não és "uma pessoa desperta, provavelmente um mensageiro da verdade que já percebeu seu real poder", temos pena.
Até concordo com um ou outro ponto do texto, mas no geral, é mais do mesmo... sinceramente já cheira mal!
Olhem, sabem que mais? Cagando para eles 'tou eu. Desculpem, a sinceridade, mas é verdade. E por "eles" entendo praticamente o Mundo Inteiro.
Estão fartos de ser avisados, têm todos os sinais à frente do nariz...pois olhem, que venha o que estiver para vir. E quem não quis saber que se dane.
Sinceramente, estou tão farta das merdas do costume que incluem ignorância, estupidez, leviandade, agressividade, maldade, etecetera, etecera, que já me tou a cagar para isto tudo.
Se Deus existe, devia era mandar com um dilúvio ás trombas do Homo sapiens e acabava-se a festa. Se quiserem, venham para a minha Arca de Noé. Repovoamos o Mundo depois, reunidos num só País chamado Utopia.
Desculpem lá, mas eu já nem notícias vejo...
;-p
Ir pra tua arca de noé? Repovoar o Mundo depois? É só vontade de procriar Pá!
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